Montadora que até então estava focando completamente no mercado americano, apresenta as novas variações de suas picapes para o mercado brasileiro, chegando a partir do próximo semestre. Dentre as novidades está a completamente nova Glonass 2024, que agora passa a ser uma picape compacta-média, concorrente direta da Fiat Toro, com um baita pacote tecnológico e motores extremamente eficientes. Num degrau acima, também completamente nova, a Advisor 2024, que substitui a geração anterior com maestria em todos os aspectos, melhorando tudo que já era elogiado e agora trazendo um design mais esportivo e sóbrio ao mesmo tempo. E por último, completando o trio das picapes, a gigante Bay, que ainda tem nome incerto, mas que trará ao mercado uma nova experiência se tratando de picapes grandes. O modelo é um sucesso no mercado norte-americano e deve chegar com tudo no mercado brasileiro, buscando entregar um conjunto refinado e robusto, num mercado já dominado pela RAM. A Bay, de início, virá na carroceria equivalente a F-150, RAM 1500 e Silverado 1500.
segunda-feira, 15 de maio de 2023
quarta-feira, 15 de janeiro de 2020
Notícias: vazam as novas gerações de Round e Alt
São os carros de maior volume de vendas da marca, também estão entre os mais vendidos do mercado, conheça agora as novas gerações de Round e Alt, hatches compacto e médio, respectivamente.
O Round, que na atual geração figura no pódio dos modelos mais vendidos do mercado, agora está maior e mais refinado, tendo a mesma plataforma do Alt com encurtamento no entre-eixos e nos balanços dianteiro e traseiro. Recebeu nesta nova encarnação motorização 1.0 e 1.4 turboalimentados entregando potências entre 105 e 155 cavalos, e câmbio automático de 8 marchas com trocas no volante para o motor mais potente. O modelo vem para desbancar de vez os novos HB20 e Onix, trazendo itens como frenagem autônoma e alerta de colisão, piloto automático adaptativo, sistema de manutenção de faixa, monitor de pontos cegos com correção, comutador de farol alto automático, auto hold e freio de estacionamento elétrico, start stop com partida remota do motor, faróis full led com luz dinâmica de curva, rodas de 18 polegadas, park assist, teto solar panorâmico, sistema de câmeras 360 graus, painel digital TFT e multimídia de 8,8 polegadas, entre outros, além dos básicos 6 airbags e controles de estabilidade e tração, que já são tradição da marca há tempos.
A montadora diz que o modelo está em sua melhor geração, não existindo corte de custos e pensado especialmente para os fãs de desempenho e dirigibilidade, além de todo o pacote de tecnologia, segurança e conforto. A plataforma do irmão maior confere ao compacto o título de melhor dinâmica da categoria, com a suspensão equilibrando maciez e estabilidade melhor do que nunca. Praticamente absurdo, o modelo deve acelerar de 0-100 km/h em 6,4 segundos com motorização 1.4 turbo de 155 cavalos e 8,8 segundos com motorização 1.0 turbo de 105 cavalos, que será a configuração mais branda. Vale lembrar que no meio termo haverá opção 1.0 turbo com potência em torno de 120 cavalos, este ainda não divulgado pela marca.
Como opção mais cara, também maior e mais tecnológico, o novo Alt vem para tomar briga com carros mais sofisticados. O modelo cresceu cerca de 15 centímetros no total, agora oferecendo mais espaço para ocupantes e bagagens. Ainda não é o hatch mais caro, ficando abaixo do Qix, mas virá com preços entre 95 e 157 mil reais, além de motores 1.5 e 2.0 turboflex, sempre com câmbio automático de 8 ou 10 velocidades, dependendo da motorização. O modelo busca oferecer uma experiência de carro premium, com excelência em todas as suas atribuições. Agora a suspensão traseira multi-link se estende a toda a gama, antes oferecida somente nas versões mais potentes. O carro ainda deve possuir eixo traseiro esterçante nas versões mais caras, vetorização de torque, diferencial com deslizamento limitado, ajuste eletrônico da suspensão e até mesmo sistema de aletas aerodinâmicas ativas nos para-choques dianteiro e traseiro e em toda a parte inferior do carro.
O carro deve vir mais arisco do que tudo o que já foi visto, oferecendo uma experiência ímpar ao volante. A marca adianta que o nível de refinamento da cabine é incrível, jamais visto em um hatch médio nacional. Terá multimídia de 9,5 polegadas e painel digital em TFT amplamente personalizável, bancos em couro premium com resfriamento e aquecimento nas versões mais caras, sistema de condução semi-autônomo, capaz de desviar de buracos e obstáculos, entre muitas outras novidades tecnológicas. Porta-malas com abertura elétrica e acionamento por sensor, porta-copos com resfriamento e aquecimento, ar condicionado de três zonas e banco traseiro com regulagem de encosto elétrica são heranças do irmão maior Qix, que deve ser descontinuado em breve. O Alt cresceu, está mais refinado e virá custando mais, mas ainda deve trazer um dos melhores custo-benefício do mercado.
O Round, que na atual geração figura no pódio dos modelos mais vendidos do mercado, agora está maior e mais refinado, tendo a mesma plataforma do Alt com encurtamento no entre-eixos e nos balanços dianteiro e traseiro. Recebeu nesta nova encarnação motorização 1.0 e 1.4 turboalimentados entregando potências entre 105 e 155 cavalos, e câmbio automático de 8 marchas com trocas no volante para o motor mais potente. O modelo vem para desbancar de vez os novos HB20 e Onix, trazendo itens como frenagem autônoma e alerta de colisão, piloto automático adaptativo, sistema de manutenção de faixa, monitor de pontos cegos com correção, comutador de farol alto automático, auto hold e freio de estacionamento elétrico, start stop com partida remota do motor, faróis full led com luz dinâmica de curva, rodas de 18 polegadas, park assist, teto solar panorâmico, sistema de câmeras 360 graus, painel digital TFT e multimídia de 8,8 polegadas, entre outros, além dos básicos 6 airbags e controles de estabilidade e tração, que já são tradição da marca há tempos.
A montadora diz que o modelo está em sua melhor geração, não existindo corte de custos e pensado especialmente para os fãs de desempenho e dirigibilidade, além de todo o pacote de tecnologia, segurança e conforto. A plataforma do irmão maior confere ao compacto o título de melhor dinâmica da categoria, com a suspensão equilibrando maciez e estabilidade melhor do que nunca. Praticamente absurdo, o modelo deve acelerar de 0-100 km/h em 6,4 segundos com motorização 1.4 turbo de 155 cavalos e 8,8 segundos com motorização 1.0 turbo de 105 cavalos, que será a configuração mais branda. Vale lembrar que no meio termo haverá opção 1.0 turbo com potência em torno de 120 cavalos, este ainda não divulgado pela marca.
Como opção mais cara, também maior e mais tecnológico, o novo Alt vem para tomar briga com carros mais sofisticados. O modelo cresceu cerca de 15 centímetros no total, agora oferecendo mais espaço para ocupantes e bagagens. Ainda não é o hatch mais caro, ficando abaixo do Qix, mas virá com preços entre 95 e 157 mil reais, além de motores 1.5 e 2.0 turboflex, sempre com câmbio automático de 8 ou 10 velocidades, dependendo da motorização. O modelo busca oferecer uma experiência de carro premium, com excelência em todas as suas atribuições. Agora a suspensão traseira multi-link se estende a toda a gama, antes oferecida somente nas versões mais potentes. O carro ainda deve possuir eixo traseiro esterçante nas versões mais caras, vetorização de torque, diferencial com deslizamento limitado, ajuste eletrônico da suspensão e até mesmo sistema de aletas aerodinâmicas ativas nos para-choques dianteiro e traseiro e em toda a parte inferior do carro.
O carro deve vir mais arisco do que tudo o que já foi visto, oferecendo uma experiência ímpar ao volante. A marca adianta que o nível de refinamento da cabine é incrível, jamais visto em um hatch médio nacional. Terá multimídia de 9,5 polegadas e painel digital em TFT amplamente personalizável, bancos em couro premium com resfriamento e aquecimento nas versões mais caras, sistema de condução semi-autônomo, capaz de desviar de buracos e obstáculos, entre muitas outras novidades tecnológicas. Porta-malas com abertura elétrica e acionamento por sensor, porta-copos com resfriamento e aquecimento, ar condicionado de três zonas e banco traseiro com regulagem de encosto elétrica são heranças do irmão maior Qix, que deve ser descontinuado em breve. O Alt cresceu, está mais refinado e virá custando mais, mas ainda deve trazer um dos melhores custo-benefício do mercado.
sábado, 31 de agosto de 2019
Notícias: novo SR4 terá versão coupé e vazou em versão pé-de-boi
Pouco tempo após a apresentação do SR4 cabrio, a marca deixou vazar uma foto do modelo coupé em versão que parece ser um tipo de pé-de-boi. Em contato com a montadora, tivemos a informação de que está sendo estudada a oferta de uma versão mais simples de desenho e acabamento, mas que busca oferecer uma experiência incrível ao volante. Pode ser um tiro no pé, já que o público brasileiro não está acostumado a pagar mais de 140 mil reais em um carro que não tem em sua lista de equipamentos, por exemplo, os desejados bancos de couro.
De acordo com testes realizados ainda em fase de adaptação e ajustes mecânicos e eletrônicos, o modelo deve ter aceleração de 0-100 km/h em aproximados 7,6 segundos e deve atingir máxima de 235 km/h. Os números são mais animadores em relação ao conversível com motor mais potente, de 218 cavalos, principalmente pelo peso menor e pela melhor eficiência aerodinâmica. O coupé deve pesar nessa versão incríveis 1298kg. As rodas continuam tendo 18 polegadas, mas são de liga mais leve e tem pneus Pirelli P Zero Nero GT 235/45R18 tanto na frente quanto na traseira. Essa versão em específico não virá com aerofólio escamoteável automático e também não terá grades ativas que melhoram a aerodinâmica, já que o motor não emociona tanto a esse ponto.
Segundo informações dadas pela própria montadora, a pretensão de motorização é o mesmo 1.6 turboflex que entrega 218 cv na versão Sport, mas com a mesma calibração ofertada no Bullet em suas versões mais básicas, entregando "apenas" 168 cavalos. Como o foco do modelo é a experiência no volante e esta versão busca oferecer o melhor "custo-diversão" possível, a redução de potência vem acompanhada de freios menores e um sistema de suspensão mais simples, mantendo os braços independentes nas quatro rodas e a famigerada tração traseira. A única opção de câmbio disponível deve ser manual de 6 marchas, com engates curtos e precisos.
A versão pé-de-boi na verdade não é tão pobre quanto parece, a marca já antecipou que não abrirá mão dos sistemas inteligentes de segurança, isso quer dizer que teremos 7 airbags, controles de tração e estabilidade configurável, assistente de manutenção em faixa, alerta de colisão frontal com frenagem de emergência e sistema de monitoramento de pontos cegos. O conforto a bordo também não é prejudicado, tendo de série direção eletromecânica ajustável, ar condicionado digital automático, bancos concha com acabamento em tecido, central multimídia com tela de 8 polegadas, painel de instrumentos digital configurável, freio de estacionamento elétrico, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, faróis automáticos com iluminação full LED com luz de curva (sem ajuste dinâmico), sensor de chuva, partida por botão, abertura das portas sem chave, entre outros.
De acordo com testes realizados ainda em fase de adaptação e ajustes mecânicos e eletrônicos, o modelo deve ter aceleração de 0-100 km/h em aproximados 7,6 segundos e deve atingir máxima de 235 km/h. Os números são mais animadores em relação ao conversível com motor mais potente, de 218 cavalos, principalmente pelo peso menor e pela melhor eficiência aerodinâmica. O coupé deve pesar nessa versão incríveis 1298kg. As rodas continuam tendo 18 polegadas, mas são de liga mais leve e tem pneus Pirelli P Zero Nero GT 235/45R18 tanto na frente quanto na traseira. Essa versão em específico não virá com aerofólio escamoteável automático e também não terá grades ativas que melhoram a aerodinâmica, já que o motor não emociona tanto a esse ponto.
As versões mais caras e mais potentes devem ser apresentadas em breve, junto a decisão da oferta desta versão pela qual se baseia este post. A marca ainda está estudando essa versão e busca completar sua pesquisa de mercado ainda de tomar uma decisão sobre.
quarta-feira, 28 de agosto de 2019
Notícias: conheça o SR4, conversível esportivo de até 490 cavalos da CR-Z
Há tempos a CR-Z tem focado em SUVs e deixado de lado outras categorias pela qual já conquistou o público algum dia. Um desses segmentos é o de carros esportivos, que depois de mudo tempo, ressurge das cinzas através do novo SR4. O carro usa a plataforma modular presente no Bullet e no Optra, que são extremamente elogiados pela dinâmica de condução afiada e equilibrada, e isso traz ao SR4 um atributo e tanto. O modelo que chega ao mercado ainda este ano deve oferecer até quatro versões de acabamento e também quatro opções de motorização, duas com tração traseira e as outras duas com tração integral.
Afinal, seria um concorrente do Z4, ou até mesmo do F-Type? Sim, e não! O SR4 tem como estratégia em posicionamento de mercado o BMW Z4 e o Porsche Boxster, custando menos e entregando desempenho próximo ou até melhor em algumas versões. Mas a marca deixa claro que o SR4 não faz frente em refinamento de construção ou mecânico, e que também não tem o mesmo peso do nome ou tradição que estes oferecem. Já falando do F-Type, o qual é ainda mais distante quando tratamos de refinamento, o SR4 foca principalmente no custo-benefício de um versão 3.9 de 490 cavalos pelo preço do Jaguar com motor 2.0 turbo.
O que o SR4 tem para concorrer com os modelos citados acima? Principalmente, tração traseira ou integral nas versões mais potentes, e conjuntos mecânicos (ao todo, 4 opções) bem desenvolvidos e que desempenham suas funções com maestria. A marca investiu muito nisso, já que a concorrência é forte nesse aspecto. O comportamento dinâmico do carro é extremamente bem acertado, traz um centro de gravidade baixo e não entrega o valor do carro facilmente. Além disso, temos uma suspensão bem calibrada e que usa sistemas inteligentes com controle de rigidez e de amortecimento eletrônico, e freios superdimensionados de alta eficiência para garantir a segurança dos ocupantes em trackdays ou em tocadas mais fortes.
Quanto vai custar e o que entrega em cada versão? O SR4 vem em quatro versões de acabamento, com conjuntos mecânicos diferentes para cada uma delas. São pacotes únicos, sem opcionais, custando a partir de R$ 179 mil na versão mais em conta, denominada Sport, e chega até R$ 339 mil na versão mais cara com motor 3.9 bi-turbo de 490 cavalos com tração integral, chamada de SRT Dynamic. As listas de equipamentos serão divulgadas em breve quando os modelos forem apresentados a imprensa nacional, por enquanto as informações ainda se restringem as motorizações e preços pré-apresentados.
Afinal, seria um concorrente do Z4, ou até mesmo do F-Type? Sim, e não! O SR4 tem como estratégia em posicionamento de mercado o BMW Z4 e o Porsche Boxster, custando menos e entregando desempenho próximo ou até melhor em algumas versões. Mas a marca deixa claro que o SR4 não faz frente em refinamento de construção ou mecânico, e que também não tem o mesmo peso do nome ou tradição que estes oferecem. Já falando do F-Type, o qual é ainda mais distante quando tratamos de refinamento, o SR4 foca principalmente no custo-benefício de um versão 3.9 de 490 cavalos pelo preço do Jaguar com motor 2.0 turbo.
O que o SR4 tem para concorrer com os modelos citados acima? Principalmente, tração traseira ou integral nas versões mais potentes, e conjuntos mecânicos (ao todo, 4 opções) bem desenvolvidos e que desempenham suas funções com maestria. A marca investiu muito nisso, já que a concorrência é forte nesse aspecto. O comportamento dinâmico do carro é extremamente bem acertado, traz um centro de gravidade baixo e não entrega o valor do carro facilmente. Além disso, temos uma suspensão bem calibrada e que usa sistemas inteligentes com controle de rigidez e de amortecimento eletrônico, e freios superdimensionados de alta eficiência para garantir a segurança dos ocupantes em trackdays ou em tocadas mais fortes.
Quanto vai custar e o que entrega em cada versão? O SR4 vem em quatro versões de acabamento, com conjuntos mecânicos diferentes para cada uma delas. São pacotes únicos, sem opcionais, custando a partir de R$ 179 mil na versão mais em conta, denominada Sport, e chega até R$ 339 mil na versão mais cara com motor 3.9 bi-turbo de 490 cavalos com tração integral, chamada de SRT Dynamic. As listas de equipamentos serão divulgadas em breve quando os modelos forem apresentados a imprensa nacional, por enquanto as informações ainda se restringem as motorizações e preços pré-apresentados.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
Notícia: CR-Z trará Move 1.0 turboflex com câmbio CVT para encarar Kicks e Captur
Contrariando os rumores de que o Move seria vendido apenas em versões extremamente completas, a marca resolveu apostar no motor 1.0 turboflex que equipa o Round topo de linha, só que associado ao câmbio do tipo CVT que já equipa os Trax S. A estratégia é um pouco arriscada, já que no Brasil os motores 1.0 sobrealimentados estão começando a se popularizar recentemente, e para os SUVs o futuro ainda é incerto.
Para termos parâmetros de comparação, o Move 1.4 turboflex de 154 cavalos vai de 0-100 km/h em 8,6 segundos e atinge velocidade máxima de 224 km/h.
Para termos parâmetros de comparação, o Move 1.4 turboflex de 154 cavalos vai de 0-100 km/h em 8,6 segundos e atinge velocidade máxima de 224 km/h.
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